Júlia acordou e foi até a frente de casa. Olhou a rua, ainda com o rosto amassado. Remelas nos olhos. Porém não se importaria se alguém a visse. Queria mesmo era ver a rua. Olhar a manhã. Sentiu o vento frio no rosto. Início do dia.
Em seguida fechou a porta e voltou para dentro de casa.
Ligou a TV.
Sintonizou em um canal aleatório. Caminhou para a cozinha, ouvindo a voz familiar de algum apresentador de telejornal. Abriu a geladeira e fixou o olhar. Parou por poucos segundos, sem pensar em absolutamente nada. Mente vazia de início de dia. Era normal.
Fez seu sanduíche de presunto e queijo. Encheu um copo de suco de cor amarela. Seria de laranja ou maracujá? Não lembrava direito.
Foi, então, até a sala quando subitamente caiu no chão. Havia tropeçado no pé do sofá.
A princípio teve raiva. Foram cerca de 20 segundos cultivando tal sentimento. Mas permaneceu deitada no chão. Foi quando começou a rir freneticamente. Mais e mais. Gargalhar!
A TV ligada.
Quem diria, mais um Passarinho da sala.
ResponderExcluirA safra de historiadores narradores parece estar boa, torçam pra aparecer alguém pra colher.
tá todo pos moderno fazendo uso da literatura para escrever o que pensa
ResponderExcluirola adorei seu blog..
ResponderExcluirjá estou te seguindo se vc poder me seguir agradeço beijos..
http://novidadesdamaroka.blogspot.com/
Na nossa graduação de História está saindo de tudo, menos historiadores. Hahaha!
ResponderExcluirMuitíssimo Obrigado pelos comentários e continuem acompanhando. =D
Rapaz, wayne está se saindo um literato nato...
ResponderExcluirSó tá faltando aliar isso à história que suas narrativas teram um sentido a mais.
Abraço velho siga nas trilhas que você escolheu.
Ow bixo, tu é doido é?
ResponderExcluirTô nada, pow! Kkkkkkkk!
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